Submeter-se à um exame psíquico antes de se profissionalizar no futebol deveria ser uma prática adotada por todos os clubes do Brasil.
Os jovens que tornam-se jogadores profissionais de futebol iniciam sua carreira muito jovens. Muitos têm histórias familiares tristes, de abandono, de violência doméstica. Trazem uma carga genética e social muito pesada. Tudo isso, somado ao fato de ascenderem social e economicamente de forma muito rápida, são um caldo para formação de caracteres psicológicos de alta periculosidade.
Personalidade é genótipo, isto é, determinado por gens. Caráter é fenótipo,isto é, modificado pelo meio ambiente.
Podemos estar formando em nossos grande clubes pessoas com transtorntornos de personalidade, entre eles o de personalidade anti-social, que é conhecido popularmente como psicopatas. Seria este, o caso do goleiro Bruno. Geneticamente tem todas as prerrogativas para um transtorno de personalidade. Socialmente teve todos os ingredientes para deterioração de seu caráter.
Como um clube de importância internacional, a maior torcida brasileira e o maior campeão do país podem se alienar a estes problemas?
Como não prevenir de ter entre seus atletas podem tornar-se pessoas de alta periculosidade?
Por que não instituir exames técnicos com psicólogos e psiquiatras não apenas para prevenir a avalanche de notícias sobre jogadores de futebol nas páginas policiais, mas também para ajudar com terapia psicológica e até mesmo medicamentosa esses jovens arrojados por um mercado insano de um mundo insano, envolvido num modelo econõmico insano, a não destruir
Os jovens que tornam-se jogadores profissionais de futebol iniciam sua carreira muito jovens. Muitos têm histórias familiares tristes, de abandono, de violência doméstica. Trazem uma carga genética e social muito pesada. Tudo isso, somado ao fato de ascenderem social e economicamente de forma muito rápida, são um caldo para formação de caracteres psicológicos de alta periculosidade.
Personalidade é genótipo, isto é, determinado por gens. Caráter é fenótipo,isto é, modificado pelo meio ambiente.
Podemos estar formando em nossos grande clubes pessoas com transtorntornos de personalidade, entre eles o de personalidade anti-social, que é conhecido popularmente como psicopatas. Seria este, o caso do goleiro Bruno. Geneticamente tem todas as prerrogativas para um transtorno de personalidade. Socialmente teve todos os ingredientes para deterioração de seu caráter.
Como um clube de importância internacional, a maior torcida brasileira e o maior campeão do país podem se alienar a estes problemas?
Como não prevenir de ter entre seus atletas podem tornar-se pessoas de alta periculosidade?
Por que não instituir exames técnicos com psicólogos e psiquiatras não apenas para prevenir a avalanche de notícias sobre jogadores de futebol nas páginas policiais, mas também para ajudar com terapia psicológica e até mesmo medicamentosa esses jovens arrojados por um mercado insano de um mundo insano, envolvido num modelo econõmico insano, a não destruir
os seus destinos
e o de outras pessoas?
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