Carta encaminhada ao jornal FOLHA DA MANHÃ a respeito das repetidas reportagens sobre a Ponte Rosinha.
Aos jornalistas da Folha da Manhã
Caros amigos jornalistas desse jornal que há muito representa para mim o referencial jornalístico de minha cidade. Peço o favor de transmitirem aos seus superiores o meu desagrado como leitor bem informado , através de múltiplas mídas da atualidade com a insistente monotonia informativa dete jornal sobre a chamada Ponte Rosinha.
Sou usuário desta uma vez por semana, ao dirigir-me para a Escola Casimiro Cunha, filial da Escola Jesus Cristo, cujo acesso é preferencial pela ponte da Lapa, mas que, por motivos estratégicos do trânsito, prefiro a referida ponte.
Meu filho é professor de Biologia num colégio estadual em Guarus e usa o mesmo trajeto por preferí-lo em função da comodidade.
Afirmo assim, que ele, eu e inúmeros clientes de meu consultório que são guarusenses a utilizam preferencialmente, mesmo que não seja o menor itinerário, mas o melhor.
Portanto, só para não correr o risco de cair no descrédito, tamanha a fixação obsessiva com o tema "ponte Rosinha", sugiro, no meu suposto direito de leitor diário do jornal escrito e/ou digital que se suspenda essa série que me parece um tanto ou quanto exagerda.
Sem mais, aproveitando para renovar os meus votos de grande estima, despeço-me,
Flávio Mussa Tavares
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