Conheci Felinho em 1973 quando a Escola Jesus Cristo participou do Festival de Teatro Infantil de Campos, com "O Boi e o Burro no caminho de Belém".
Félix Carneiro, o nosso estimado Felinho era o iluminador. Tinha cabelos compridos e era pequenino, sério, educado, compenetrado, super-responsável, aplicadíssimo e de uma gentileza rara.
Félix Carneiro, o nosso estimado Felinho era o iluminador. Tinha cabelos compridos e era pequenino, sério, educado, compenetrado, super-responsável, aplicadíssimo e de uma gentileza rara.
Desde essa época , de tempos em tempos, travamos contato eventual com essa personalidade ímpar no Teatro Campista.
Ele já iluminou, atuou, dirigiu, produziu, enfim, no meu entender era completo no Teatro.
E mais ainda completo por que trabalhava por amor.
Todas as vezes que ele atuou junto ao Grupo de Teatro Amador Casimiro Cunha, da Escola Jesus Cristo, nunca cobrou um centavo.
Felinho era uma pessoa de grande cultura e sensibilidade.
Certamente terá muitos méritos a ser creditado a seu favor na conta corrente da Vida Maior.
Até um dia Felinho!
Um comentário:
Caro Flávio Mussa, está na vez do seu blog fazer sugestão de tema sobre Campos para os participantes da Rede Blog (que todo dia 21 se unem para tratar de um assunto relativo à cidade). Sua indicação vai para uma enquete no urgente (http://urgente.blogspot.com)junto com outros temas sugeridos pelos blogueiros, e o leitor escolhe qual será a nossa pauta. Fico no aguardo da sua indicação. Grande abraço!
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