segunda-feira, 20 de outubro de 2008

Um auto desafio: Um exercício mental interessante!


Fiz um desafio a mim mesmo.
Começou com um exercício psíquico.
Tentei esvaziar a minha mente e meu coração de todo pré-conceito e emoções.
Fiz-me um eleitor do Dr. Arnaldo, reconhecidamente um médico exímio, de grande conhecimento técnico, humanitário, bondoso e agradável.
Eu já havia votado nele.
Não foi difícil fazer o exercício mental.
Quando senti-me um eleitor do candidato do PDT, tentei olhar em torno e encontrar pessoas amigas e as quais eu considero de bom caráter, íntegras, justas.
E nesse particular, faço um parênteses, para colocar o pensamento de meu Pai, Clóvis Tavares, sobre o que é um "Justo".
Justo- dizia meu Pai- não é propriamente o homem bom. Justo é também o homem bom, mas também o homem que quer ser bom! Que busca o bem, que se corrige, que quer melhorar, que não cultiva seus defeitos como quem cultiva uma plantinha.
Continuando o meu exercício, fiquei vasculhando em minha mente um justo, para dialogar com ele sobre o nosso candidato.
Não encontrei.
Só encontrei inocentes úteis, pessoas pouco esclarecidas e as de prolongamento caudal atado. Essas últimas fazem o grande número desses eleitores.
Confesso que na imersão psíquica em que me fiz eleitor desse candidato, senti-me extremamente desconfortável. Parecia a mim o estado daquele sonho em que estamos numa festa, totalmente nus. Foi assim que me senti. Tive vergonha do meu candidato. Com que cara eu o defenderia?
Que argumentos eu daria para confrontar com a realidade dura dos fatos?
Respirei fundo a voltei à realidade.
Ainda fiquei alguns minutos um pouco obnbilado, retornando ao meu estado de consciência normal, após o deliberado exercício de câmbio mental.
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Fiz o exercício (bem mais fácil) de sentir-me um eleitor de Rosinha.
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Confortável estado psíquico tomou conta de mim e logo comecei a ver meus amigos: Os Doutores Paulo Hirano e o simpático Chicão, Dr. Édison Batista , César Ronald e meu irmão Luís Alberto. As queridas porfessoras Joilza, Auxiliadora, Walesca Almada e minha Mãe Hilda.
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Ente os professores vi Mário Lopes, meu irmão Celso, meu filho Pedro e outros que me fizeram sentir bem à vontade.
A presença de irmãos, colegas, cunhados, filhos e sobrinhos davam-me a impressão de estar num ambiente familiar.
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A sensação de bem estar foi muito grande, num misto de esperança e alegria.
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Não senti vergonha de declarar meu voto. Vi-me curado do hipnotismo do antigarotismo que me impuseram.
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Voltei à minha dimensão psíquica melhor e mais confiante na certeza de meu voto.
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Espero que façam o exercício.
Não estou afirmando que não há pessoas justas no outro grupo, só não as encontrei na minha jornada auo-induzida, de cara limpa, sem fumar, beber ou outra qualquer substância química diferente da cafeína.
Se alguém puder me dar algum exemplo convincente agradeço.

3 comentários:

Flavia D'Angelo disse...

Mais uma vez Flávia, Parabéns pelo exercício...rsrs.Comentários com bons argumentos para a conscientização de uma escolha pensando no coletivo!Parabés.

Flavia D'Angelo disse...

Juíza Márcia Succi absolve Chicão no caso de impugnação

A Juíza Márcia Alves Succi acaba de prolatar a sentença no caso da impugnação do candidato a Vice-Prefeito de Rosinha, Chicão, absolvendo-o da acusação de fraude e adulteração e, ainda, determinando a extração de cópias dos autos ao MP para apurar o crime de responsabilidade em face da litigância de má-fé dos advogados de Arnaldo Vianna.

Flavia D'Angelo disse...

Digo Flávio...rs
Agora uma fresquinha pra vc:
Juíza Márcia Succi absolve Chicão no caso de impugnação

A Juíza Márcia Alves Succi acaba de prolatar a sentença no caso da impugnação do candidato a Vice-Prefeito de Rosinha, Chicão, absolvendo-o da acusação de fraude e adulteração e, ainda, determinando a extração de cópias dos autos ao MP para apurar o crime de responsabilidade em face da litigância de má-fé dos advogados de Arnaldo Vianna.